Google VS Microsoft: briga de cachorro grande

Google prepara a resposta ao Bing da Microsoft. O gigante do software decidiu afrontar o gigante dos buscadores e desencadeou o início de uma verdadeira batalha pela hegemonia do mercado de software. Google e Microsoft atuavam até bem pouco tempo em segmontos distintos desse mercado. Era cada macaco no seu galho. A microsoft com seu sistema operacional e o Google com sua ferramenta de busca. Parecia que tudo ia muito bem. Como a grama do vizinho é sempre mais verde, a Microsft não se contentou com sua fatia do bolo, invetindo em sua nova ferrameta de busca. Ao que parece, a Google não demorou muito para repsonder a ameaça e prepara o lançamento de um sistema operacional para netbooks que concorrerá diretamente com o onipresente Windows, da rival Microsoft.


O Google Chrome OS será uma extensão do Chrome, o navegador da companhia lançado há nove meses, e seus criadores esperam que esteja disponível na segunda metade do próximo ano.

Este sistema operacional de código aberto será pensado especialmente para navegar na internet e usar aplicações baseadas na rede, que muitos acreditam que acabará substituindo o modelo de software sob licença capitaneado pela Microsoft.

"É nossa tentativa de mostrar que é preciso reconsiderar como deveriam ser os sistemas operacionais", disseram Sundar Pichai e Linus Upson, responsável de gestão de produto e diretor de engenharia do Google, respectivamente, no blog corporativo da empresa.

A ideia é melhorar a experiência do usuário na internet, que é onde Google deseja que todos passem a maior parte do tempo, já que suas aplicações e serviços estão baseados na rede.

Apesar de o Chrome OS funcionar também em computadores de mesa, o sistema será especialmente criado para netbooks, portáteis de baixo custo que estão com a popularidade em alta.

Enquanto as vendas dos computadores de mesa caíram 23% no primeiro trimestre de 2009, segundo dados da iSuppli, a comercialização de netbooks subiu 10%, graças ao sucesso entre consumidores preocupados com o preço e porque querem, basicamente, um computador para ter acesso à internet.

A Microsoft certamente está muito consciente desta tendência, que interfere diretamente em suas vendas do Windows.

Aproximadamente 80% dos netbooks no mercado utilizam o Windows XP, uma versão mais antiga, barata e menos rentável para a Microsoft que o Vista.

Por isso, a empresa criou o Windows 7, um sistema operacional que vai rodar tanto em netbooks como em computadores de mesa.

O Chrome OS é, na realidade, a segunda incursão do Google na área dos sistemas operacionais.

A companhia já tinha lançado o Android, um sistema operacional para celulares que funciona também em netbooks e que já foi adotado por diversos fabricantes.

O Google reconhece que Chrome OS e Android se completam em alguns aspectos, mas insiste em que são sistemas independentes.

Além disso, afirma que a possibilidade de escolher entre os dois "vai impulsionar a inovação e beneficiará a todos, incluindo o Google".

Quem possivelmente sairá prejudicado desta nova investida é a Microsoft, que pode apenas observar o aumento do número de concorrentes do Windows.

Nos últimos anos, o Google lançou ainda diversas aplicações como o Google Docs, que concorre diretamente com alguns programas do Office. Estes programas são gratuitos, porque não são financiados com publicidade online.

Paralelamente, a Microsoft não poupa esforços para aumentar sua fatia entre os softwares baseados na rede e nos negócios da internet em geral.

O último capítulo desta luta foi o lançamento do "Bing", o novo buscador da Microsoft, apresentado no final de maio.

O gigante do software gastou US$ 100 milhões na promoção do "Bing", que recebeu boas críticas e conseguiu elevar levemente a fatia de mercado da Microsoft entre as ferramentas de busca.

No entanto, será complicado para a Microsoft ameaçar o domínio do Google nessa fatia de mercado. A popularidade da companhia é tão grande que em alguns países, seu nome é sinônimo do serviço que ela oferece em seu site.

Da mesma maneira, o Google encontrará dificuldades para popularizar seu sistema operacional em um setor no qual o Windows teve praticamente o monopólio durante 20 anos.

Apesar da crescente popularidade de sistemas de código aberto como o Linux, o Windows continua presente em quase 90% dos computadores de todo o mundo, e o Explorer é o navegador de 65% dos internautas, contra a pequena fatia de 1,8% conseguida pelo Chrome em seus nove meses de vida. EFE
Paula Gil, do G1
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Netbooks: Custo x benefício?


Apenas 58% das pessoas que compraram minilaptops se mostraram satisfeitas com as máquinas, aponta pesquisa.Muitos consumidores que compraram netbooks erroneamente acreditavam que os mini-laptops produzidos para a computação básica, como acesso aos e-mails e navegação na web, entregariam performance similar aos notebooks tradicionais. É o que apontou uma pesquisa realizada pelo NPD Group.

Esta confusão, tem causado descontentamento entre os consumidores. Pelo estudo, apenas 58% das pessoas que compraram um netbook em vez de um laptop se mostraram satisfeitas com o produto, comparado com um índice que alcançava 70% quando esses clientes ainda planejavam a compra.

A satisfação é ainda menor quando se avalia clientes com idade entre 18 e 24 anos, um dos principais públicos que as fabricantes esperavam atingir com os netbooks, informou a NPD. Entre esses consumidores, 65% afirmaram esperar melhor desempenho dos netbooks e apenas 27% afirmaram estar satisfeitos com a compra.

Emobra a performance deixe a desejar, os compradores de netbooks entrevistados pela NPD informaram que a portabilidade é o grande trunfo. Tanto é que 60% informaram que a mobilidade foi o principal motivador da compra. Ainda assim, a maioria dos usuários informou que nunca leva seus equipamentos para fora de casa.

“Precisamos estar certos de que os consumidores estejam comprando um PC para a função que ele possa desempenhar”, alertou Stephen Baker, analista da NPD. “Há um grande risco de canibalização do mercado de notebook que poderia afetar o sucesso dos netbook.”

As fabricantes tem sua responsabilidade por esta confusão, já que muitas funcionalidades incluídas nos netbooks dão a impressão de que eles são similares aos laptops tradicionais.

Isso, no entanto, está mudando aos poucos, já que as fabricantes estão ofertando notebooks menores e mais leves com grandes telas e todas as capacidades de um PC. Com isso, elas conseguem enfatizar que o netbook funciona bem como segundo PC ou para atividades específicas.

“Eles deveriam vender a questão da mobilidade e portabilidade, de forma que os consumidores saibam o que estão levando e fiquem satisfeitos com a compra”, lembrou Baker.

Fonte: (itweb)
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Multitarefa no novo iPhone? A bateria é o motivo.

O desafio da eficiência energética dos Smartphones tem sido um alvo de constantes aprimoramentos. Fabricantes desenvolvem formas de otimizar uso da bateria e reconhecem que este é um dos desafios para o futuro.

Quando se fala em smartphone, ou mesmo um celular comum, pensa-se nas funcionalidades e facilidades que ele pode trazer para a sua rotina. Mas, para que essas ferramentas possam ser utilizadas em todo seu potencial, o aparelho depende de uma bateria durável, ou ainda, de mecanismos que auxiliem no uso eficiente da energia. Fabricantes como Apple, Research In Motion (RIM) e Palm, reconhecem que isso é um desafio, mas adiantam que seus produtos já possuem formas de melhorar a durabilidade.

Em entrevista exclusiva à InformationWeek Brasil, para reportagem sobre a indústria de smartphones, publicada na edição de junho da revista, a Apple afirmou que o iPhone, para economizar a bateria, não abre vários aplicativos ao mesmo tempo. Para compensar, a fabricante faz uso do push notification, ferramenta que permite o envio de alertas quando alguma aplicação recebe novidades.

Por exemplo, você aguarda um e-mail importante, mas está editando um texto. O programa de e-mails está fechado, mas, ao receber uma mensagem, ele te enviará um alerta, de forma que você seja notificado pelo recebimento mesmo sem rodar o software.

Neste mesmo sentido segue a RIM, com sua linha BlackBerry. O gerente de produto da empresa para América Latina, Henrique Monteiro, explicou que uma das formas de otimizar o uso da energia é a compressão de dados. A forma mais comum de visualizar esse benefício é por meio do recebimento de fotos. Muitas vezes os arquivos enviados são grandes demais e desnecessários para um smartphone. Uma imagem de 3 megapixels pode ser comprimida em 800 K, que serão suficientes para o visor do BlackBerry. “A solução olha seu aparelho e identifica o que será melhor”, resume.

Soluções a parte, os consumidores, sejam eles corporativos ou usuários finais, querem uma bateria de longa duração e que não os “deixe na mão” na hora de uma chamada importante. Desta forma, é claro que mecanismos de melhora de perfomance são interessantes e bem-vindos, mas o conjunto tem que falar por si só, para que a energia não dependa apenas do hardware ou software. Os fabricantes já captaram isso e trabalham forte neste sentido.

A Palm diz que seu modelo Treo Pro possui uma bateria que atende bem a demanda da plataforma Windows Mobile. Mas Marcelo Zenga, diretor de marketing da fabricante no Brasil, reconhece que a bateria é uma preocupação. Mas diz que o conjunto hardware-software importa mais.

Em seu mais recente lançamento, o E52, a Nokia mostrou que a preocupação com a bateria é grande e anunciou que o aparelho tem autonomia de 8 horas para conversação ou 23 dias em modo standby. Mas não há detalhes sobre a perfomance com o uso de browser, e-mails e outras funcionalidades do smartphone. É preciso analisar.

Quer saber mais sobre essa indústria? Não deixe de acompanhar a InformationWeek Brasil de junho. Aguarde especial com cases e os movimentos da indústria de software, aqui no IT Web, a partir de quarta-feira (24/06). (itweb)
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Novo iPhone tem 45 vulnerabilidades corrigidas

O novo sistema operacional iPhone 3.0 foi lançado oficialmente nesta quarta. Especialistas dizem que, cada vez mais, celulares serão alvos de ataques. O novo sistema operacional iPhone 3.0 foi lançado oficialmente nesta quarta. Especialistas dizem que, cada vez mais, celulares serão alvos de ataques

A Apple lançou 45 reparos de software para corrigir vulnerabilidades de segurança dos aparelhos iPhone e iPod touch. Os reparos estão associados ao novo sistema operacional o iPhone 3.0, desenvolvido para esses portáteis.

”Este é um pacote grande de reparos para o iPhone”, afirmou o especialista em segurança Dino Dai Zovi, que atualmente está escrevendo um livro sobre como invadir o sistema do iPhone.

A marca da maçã tem uma boa reputação em relação à segurança de seus aparelhos. Apesar da raridade da divulgação de tantos reparos de uma só vez, analistas ainda não encontraram quaisquer softwares malintencionados que tenham o iPhone como alvo, desde o lançamento do produto pela Apple, há dois anos.

Vulnerabilidades como essas não são exclusividade da Apple. As empresas de tecnologia lutam constantemente para se manter a frente dos hackers, cada vez mais sofisticados. Toda vez que uma falha na segurança é identificada, há a possibilidade de hackers se aproveitarem dela.

Ataques

A concorrente Research in Motion recentemente lançou um pacote de reparos para o software de seu aparelho BlackBerry, para corrigir um erro que permitia que hackers usassem o aparelho para entrar nas redes de computadores das empresas.

“Dada a extensão de ferramentas e da funcionalidade do sistema operacional do iPhone, é de se esperar que a Apple teria reparos de segurança”, afirmou a analista Shannon Cross, da Cross Research.

Tradicionalmente, hackers tendem a se focar na criação de programas que ataquem PCs que operam sob o sistema operacional Windows, da Microsoft, já que ele é usado em mais de 90% dos computadores pessoais. Analistas esperam que isso mude, uma vez que as vendas de aparelhos celulares vêm aumentando rapidamente, ao passo que o mercado de PCs vem caindo.

”Eles não são mais usados somente para fazer ligações. Eles retêm uma grande e rica variedade de informações pessoais e, em alguns casos, são usados como carteiras eletrônicas”, disse o porta-voz da McAfee, segunda maior fabricante de softwares de segurança, Joris Evers.

Fonte: G1
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HTML 5: conheça a linguagem que vai revolucionar sua navegação na web

Há 10 anos sem atualização, HTML evolui e abre caminho para browsers auto-suficientes com avanços em multimídia e aplicações offline.

Quebrar as barreiras de compatibilidade na exibição de vídeos via internet, aprimorar o uso offline de aplicações web e exibir gráficos interativos com facilidade no browser estão entre os avanços permitidos pela evolução de uma linguagem que ficou uma década sem atualização, o HTML 5.

A quinta versão da linguagem de desenvolvimento HyperText Markup Language (HTML), responsável por organizar e formatar as primeiras páginas que visitamos na internet, é a grande aposta de empresas como Google, Mozilla, Apple e Opera para levar as aplicações à web. A versão final mais recente da linguagem é o HTML 4.0.1, aprovado em 1999.

“Por isso o frisson em relação ao HTML 5. A linguagem ficou muito tempo sem evoluir e as pessoas adotaram maneiras alternativas de resolver os problemas de programação na web”, afirma o professor do departamento de Ciência da Computação do Instituto de Matemática e Estatística (IME) da Universidade de São Paulo (USP), Marco Aurélio Gerosa.

A evolução do HTML influi na forma como os navegadores fazem a leitura dos códigos de programação e montam as páginas web para o internauta.

Apesar de o HTML não ter mudado desde 1999, já passamos por uma boa e recente transformação na forma como escrevemos páginas Web, conta Rodrigo Leme, coordenador de projetos web da agência Espiral Interativa. “Há aproximadamente quatro anos, praticamente todos os sites eram ‘diagramados’ com a utilização do recurso de tabelas do HTML. Com a demanda por páginas mais leves, mais rápidas e com mais recursos, passamos a usar apenas a linguagem Cascading Style Sheet (CSS) para cuidar da parte visual de um site, deixando assim o HTML apenas com o conteúdo estruturado”, explica.
Agora com o conteúdo mais estruturado e, com a continuidade da evolução da web, na qual a organização de conteúdo (web semântica) passou a ser ponto chave, as linguagens de desenvolvimento sofreram uma carência de recursos.

“A coisa mais simples que posso citar é a enorme falta de tags (marcações ou orientações para que o navegador saiba como exibir uma informação) para podermos estruturar as páginas de forma mais concisa e que essas façam mais sentido para que os mecanismos de busca exibam resultados ainda melhores”, afirma Leme.

Com a chegada do HTML 5, o gerente de projetos ainda destaca a oferta de interfaces de programação de aplicações (APIs, na sigla em inglês) para o desenvolvimento de aplicações no browser como acesso offline, recursos gráficos 2D – por meio da tecnologia Canvas – e para áudio e vídeo. “Elas vêm para quebrar o paradigma de que o browser é simplesmente um ‘exibidor de páginas’”, afirma.

“O HTML 5 oferece uma experiência de web mais rica para usuários e ferramentas adicionais a desenvolvedores, que podem criar aplicações mais complexas com base em um conjunto de padrões abertos”, explica Alejandro Villanueva, responsável pelo relacionamento com comunidades de desenvolvedores do Google na América Latina, em entrevista ao IDG Now!.

Multimídia
O avanço na programação de vídeos é o principal destaque do HTML 5. A nova versão da linguagem contempla uma série de tags para objetos multimídia como vídeos, arquivos de áudio e gráficos vetoriais – incluindo animações em linguagem Flash -, que se adaptam ao formato da tela e não precisam ser redesenhados.

Para serviços de vídeos como o YouTube, do Google, o HTML 5 quebra barreiras de compatibilidade com os programas que exibem vídeos em diferentes navegadores.

O Google publicou na internet um protótipo do YouTube baseado em HTML 5 e recentemente fez uma série de demonstrações da aplicação do HTML 5 em seu site de vídeos durante a conferência Google I/O, para desenvolvedores. “Embora seja uma versão experimental do YouTube, ela se mostra bastante promissora” comenta Villanova.
Aplicações offline
Na avaliação do professor Gerosa, a principal mudança provocada pelo HTML 5 será a forma de armazenar os dados na máquina do usuário. “Com o HTML 5 é possível armazenar dados na máquina do cliente, sem que eles tenham de ser guardados no servidor web” afirma.

A mudança também facilita a criação de novas aplicações online que funcionam enquanto o usuário está desconectado e depois são sincronizadas via internet, como o Google Gears, que permite a sincronização de aplicações offline dos programas do Google Apps.

O interesse do Google no HTML 5 se explica pela evolução dos serviços baseados na web – não mais no desktop – já que o HTML 5 conta com tags (marcações) que facilitam o desenvolvimento de aplicações que rodam em servidores web. “É possível criar uma aplicação em interface web com recursos de arrastar e soltar, por exemplo”, destaca Gerosa.

Compatibilidade
Para que os avanços do HTML 5 sejam vistos pelos internautas é necessário criar navegadores compatíveis com a nova linguagem – o Safari 4, da Apple e o novo Firefox 3.5 (ainda em versão beta), prometem compatibilidade. Já nos browsers mais antigos, provavelmente as tags do HTML 5 serão ignoradas, afirma o professor Gerosa.

O navegador Chrome, do Google, já conta com tags de video derivadas do HTML 5 e o Internet Explorer 8, da Microsoft, também apresenta funções da nova linguagem como armazenamento local de dados para acesso offline e navegação na linguagem Ajax.

“Embora o HTML 5 ainda tenha de percorrer um longo caminho para ser finalizado, o Google Chrome já implementou partes da linguagem, incluindo tags de vídeo e suporte à tecnologia Canvas”, observa Villanueva.

O HTML 5 ainda está em testes – sua versão mais recente foi apresentada em janeiro deste ano pelo World Wide Web Consortium (W3C), grupo responsável por desenvolver tecnologias que sejam compatíveis para promover a evolução da web. A versão final do HTML 5 está prevista para 2012, mas a comunidade de desenvolvimento trabalha com o W3C para adiantar o cronograma.

Com a evolução da linguagem, na opinião dos especialistas, os navegadores passam da categoria de meros mostradores de páginas para completos ambientes de desenvolvimento. “Isso, na prática, coloca em risco a existência dos sistemas operacionais completos. Afinal, qual será a necessidade deles em um mundo onde iremos fazer tudo dentro do navegador?” conclui Rodrigo Leme.
Daniela Braun , editora executiva do IDG Now
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Microsoft pretende investir em ferramenta de busca

A Microsoft está disposta a investir de 5 a 10 por cento de seu lucro operacional no seu negócio de ferramenta de busca em até 5 anos, disse o presidente-executivo da gigante de software, Steve Ballmer, nesta quinta-feira, à medida que o buscador Bing ganha espaço entre os internautas.


O Bing da Microsoft tem conquistado algum market share de rivais, de acordo com dados da indústria revelados nesta semana. A Microsoft ficou com 12,1 por cento das buscas online realizadas nos Estados Unidos entre 8 a 12 de junho, uma alta na comparação com os 11,3 por cento registrados entre 1o e 5 de junho.

A ferramenta, no entanto, ainda está muito distante do líder Google, que teve 65 por cento de participação em maio.

"Investimos no videogame Xbox por anos e agora ele gera um belo retorno econômico para nós", disse Ballmer.

O mecanismo de busca Bing foi lançado em junho.
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Adobe Flash 10 - iPhone ainda de fora

Adobe Flash 10 para smartphones chega em outubro. Confirmação veio de Shantanu Naraye, CEO da Adobe, durante conferência com investidores, onde confirmou planos futuros para o iPhone.

O CEO da Adobe, Shantanu Naraye, deixou escapar durante um conferência com investidores que a empresa planeja lançar o Flash 10 para smartphones rodando em plataformas Android, Symbian, S60, Palm webOS e Windows Mobile.

E porque o iPhone não está incluso nesta lista de plataformas?

Aqui está a explicação de Naraye:

"Estamos trazendo o Flash Player 10 para classes de smartphones para permitir a melhor experiência de navegação. Múltiplos parceiros já receberam as versões iniciais desse lançamento e nós esperamos lançar a versão beta para desenvolvedores durante nossa MAX Conference em outubro. Android, Symbian, Windows Mobile e o novo webOS serão as primeiras plataformas a suportarem navegação web com o novo Flash.

Companhias como ARM, NVIDIA, Broadcom, Intel, Texas Instruments e Qualcomm estão otimizando o Flash Player para seus processadores e plataformas. Nós continuamos a enxergar bom momento para o ‘open strem project" e temos 25 participantes para usar o Flash como um run-time consistente."

A versão beta do Flash permitirá que esses devices tenham uma experiência de navegação muito mais rica. Ele incluirá a habilidade de rodar vídeos nas páginas da internet.
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Microsoft lança anti-vírus gratuíto.

Versão beta do ‘Security Essentials’ será liberada na próxima terça-feira.
Companhia vai encarar Symantec e McAfee no mercado de segurança.

A Microsoft anunciou nesta quinta-feira (18) que uma versão beta do serviço gratuito de segurança para computadores Microsoft Security Essentials será liberada a partir da próxima terça-feira, 23 de junho.

Já a versão final do produto deverá chegar ao mercado até o fim deste ano, no que pode ser o maior desafio já enfrentado pelo setor de software antivírus, que movimenta bilhões de dólares anuais.

O novo produto da Microsoft oferece proteção contra diversos tipos de softwares maliciosos, como vírus, spyware, cavalos de Tróia e rootkits. Caso a varredura do programa detecte um arquivo suspeito que ainda não esteja registrado como malware, o software alerta os pesquisadores da empresa para que façam mais análises.

O lançamento gratuito surge depois de um esforço frustrado para vender um pacote de software de segurança chamado Live OneCare, que a Microsoft lançou há três anos, mas que a empresa anunciou que pretende tirar do mercado em novembro.

Especialistas do setor que realizaram testes prévios do Security Essentials dizem que seus recursos e qualidade se equiparam aos produtos antivírus da Symantec, McAfee e Trend Micro, cujo uso custa cerca de US$ 40 (cerca de R$ 80) anuais.

“A notícia é boa para os consumidores e ruim para os concorrentes”, disse Roger Kay, analista do setor de computadores na Endpoint Technologies Associates.

As empresas de segurança, no entanto, minimizaram a ameaça da Microsoft. Executivos da Symantec e da McAfee desconsideram o esforço da empresa como uma alternativa menos eficiente à proteção plena que oferecem com seus pacotes de segurança mais vendidos.

A oferta da Microsoft combate apenas software malignos, enquanto os produtos mais procurados de seus concorrentes no segmento de segurança incorporam outros recursos, como cifragem, firewall, backup de dados e controles de conteúdo.

Mesmo assim, Rob Enderle, analista do Enderle Group que acompanha de perto o setor, disse que os consumidores não precisam de todos esses recursos.

“Se houver um produto bom o bastante distribuído de graça, como justificar pagar mais?”, questionou.

Fonte: G1
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