Cresce o número de ‘conteúdo adulto’ na App Store


Se tivéssemos somente interessados em atrair público, o título desta matéria seria "Cresce o número pornografia na App Store". Vários sites usam esta técnica e realmente faz aumentar consideravelmente o número de visitantes, principalmente vindos de motores de busca. Mas verdade seja dita: até hoje não há nenhum aplicativo que se possa chamar de pornográfico para o iPhone, exatamente como determinou Steve Jobs no lançamento da App Store, em 2008.

O que existe são títulos que exploram a mulher a sensualidade feminina, com imagens de mulheres seminuas, coisa que a Apple pode até desaprovar, mas não tem como barrar. Dois deles merecem certo destaque: Sunny Leone e Action Babes. Mas há também os que exploram a imagem masculina.

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Google VS Microsoft: briga de cachorro grande

Google prepara a resposta ao Bing da Microsoft. O gigante do software decidiu afrontar o gigante dos buscadores e desencadeou o início de uma verdadeira batalha pela hegemonia do mercado de software. Google e Microsoft atuavam até bem pouco tempo em segmontos distintos desse mercado. Era cada macaco no seu galho. A microsoft com seu sistema operacional e o Google com sua ferramenta de busca. Parecia que tudo ia muito bem. Como a grama do vizinho é sempre mais verde, a Microsft não se contentou com sua fatia do bolo, invetindo em sua nova ferrameta de busca. Ao que parece, a Google não demorou muito para repsonder a ameaça e prepara o lançamento de um sistema operacional para netbooks que concorrerá diretamente com o onipresente Windows, da rival Microsoft.


O Google Chrome OS será uma extensão do Chrome, o navegador da companhia lançado há nove meses, e seus criadores esperam que esteja disponível na segunda metade do próximo ano.

Este sistema operacional de código aberto será pensado especialmente para navegar na internet e usar aplicações baseadas na rede, que muitos acreditam que acabará substituindo o modelo de software sob licença capitaneado pela Microsoft.

"É nossa tentativa de mostrar que é preciso reconsiderar como deveriam ser os sistemas operacionais", disseram Sundar Pichai e Linus Upson, responsável de gestão de produto e diretor de engenharia do Google, respectivamente, no blog corporativo da empresa.

A ideia é melhorar a experiência do usuário na internet, que é onde Google deseja que todos passem a maior parte do tempo, já que suas aplicações e serviços estão baseados na rede.

Apesar de o Chrome OS funcionar também em computadores de mesa, o sistema será especialmente criado para netbooks, portáteis de baixo custo que estão com a popularidade em alta.

Enquanto as vendas dos computadores de mesa caíram 23% no primeiro trimestre de 2009, segundo dados da iSuppli, a comercialização de netbooks subiu 10%, graças ao sucesso entre consumidores preocupados com o preço e porque querem, basicamente, um computador para ter acesso à internet.

A Microsoft certamente está muito consciente desta tendência, que interfere diretamente em suas vendas do Windows.

Aproximadamente 80% dos netbooks no mercado utilizam o Windows XP, uma versão mais antiga, barata e menos rentável para a Microsoft que o Vista.

Por isso, a empresa criou o Windows 7, um sistema operacional que vai rodar tanto em netbooks como em computadores de mesa.

O Chrome OS é, na realidade, a segunda incursão do Google na área dos sistemas operacionais.

A companhia já tinha lançado o Android, um sistema operacional para celulares que funciona também em netbooks e que já foi adotado por diversos fabricantes.

O Google reconhece que Chrome OS e Android se completam em alguns aspectos, mas insiste em que são sistemas independentes.

Além disso, afirma que a possibilidade de escolher entre os dois "vai impulsionar a inovação e beneficiará a todos, incluindo o Google".

Quem possivelmente sairá prejudicado desta nova investida é a Microsoft, que pode apenas observar o aumento do número de concorrentes do Windows.

Nos últimos anos, o Google lançou ainda diversas aplicações como o Google Docs, que concorre diretamente com alguns programas do Office. Estes programas são gratuitos, porque não são financiados com publicidade online.

Paralelamente, a Microsoft não poupa esforços para aumentar sua fatia entre os softwares baseados na rede e nos negócios da internet em geral.

O último capítulo desta luta foi o lançamento do "Bing", o novo buscador da Microsoft, apresentado no final de maio.

O gigante do software gastou US$ 100 milhões na promoção do "Bing", que recebeu boas críticas e conseguiu elevar levemente a fatia de mercado da Microsoft entre as ferramentas de busca.

No entanto, será complicado para a Microsoft ameaçar o domínio do Google nessa fatia de mercado. A popularidade da companhia é tão grande que em alguns países, seu nome é sinônimo do serviço que ela oferece em seu site.

Da mesma maneira, o Google encontrará dificuldades para popularizar seu sistema operacional em um setor no qual o Windows teve praticamente o monopólio durante 20 anos.

Apesar da crescente popularidade de sistemas de código aberto como o Linux, o Windows continua presente em quase 90% dos computadores de todo o mundo, e o Explorer é o navegador de 65% dos internautas, contra a pequena fatia de 1,8% conseguida pelo Chrome em seus nove meses de vida. EFE
Paula Gil, do G1
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Netbooks: Custo x benefício?


Apenas 58% das pessoas que compraram minilaptops se mostraram satisfeitas com as máquinas, aponta pesquisa.Muitos consumidores que compraram netbooks erroneamente acreditavam que os mini-laptops produzidos para a computação básica, como acesso aos e-mails e navegação na web, entregariam performance similar aos notebooks tradicionais. É o que apontou uma pesquisa realizada pelo NPD Group.

Esta confusão, tem causado descontentamento entre os consumidores. Pelo estudo, apenas 58% das pessoas que compraram um netbook em vez de um laptop se mostraram satisfeitas com o produto, comparado com um índice que alcançava 70% quando esses clientes ainda planejavam a compra.

A satisfação é ainda menor quando se avalia clientes com idade entre 18 e 24 anos, um dos principais públicos que as fabricantes esperavam atingir com os netbooks, informou a NPD. Entre esses consumidores, 65% afirmaram esperar melhor desempenho dos netbooks e apenas 27% afirmaram estar satisfeitos com a compra.

Emobra a performance deixe a desejar, os compradores de netbooks entrevistados pela NPD informaram que a portabilidade é o grande trunfo. Tanto é que 60% informaram que a mobilidade foi o principal motivador da compra. Ainda assim, a maioria dos usuários informou que nunca leva seus equipamentos para fora de casa.

“Precisamos estar certos de que os consumidores estejam comprando um PC para a função que ele possa desempenhar”, alertou Stephen Baker, analista da NPD. “Há um grande risco de canibalização do mercado de notebook que poderia afetar o sucesso dos netbook.”

As fabricantes tem sua responsabilidade por esta confusão, já que muitas funcionalidades incluídas nos netbooks dão a impressão de que eles são similares aos laptops tradicionais.

Isso, no entanto, está mudando aos poucos, já que as fabricantes estão ofertando notebooks menores e mais leves com grandes telas e todas as capacidades de um PC. Com isso, elas conseguem enfatizar que o netbook funciona bem como segundo PC ou para atividades específicas.

“Eles deveriam vender a questão da mobilidade e portabilidade, de forma que os consumidores saibam o que estão levando e fiquem satisfeitos com a compra”, lembrou Baker.

Fonte: (itweb)
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Multitarefa no novo iPhone? A bateria é o motivo.

O desafio da eficiência energética dos Smartphones tem sido um alvo de constantes aprimoramentos. Fabricantes desenvolvem formas de otimizar uso da bateria e reconhecem que este é um dos desafios para o futuro.

Quando se fala em smartphone, ou mesmo um celular comum, pensa-se nas funcionalidades e facilidades que ele pode trazer para a sua rotina. Mas, para que essas ferramentas possam ser utilizadas em todo seu potencial, o aparelho depende de uma bateria durável, ou ainda, de mecanismos que auxiliem no uso eficiente da energia. Fabricantes como Apple, Research In Motion (RIM) e Palm, reconhecem que isso é um desafio, mas adiantam que seus produtos já possuem formas de melhorar a durabilidade.

Em entrevista exclusiva à InformationWeek Brasil, para reportagem sobre a indústria de smartphones, publicada na edição de junho da revista, a Apple afirmou que o iPhone, para economizar a bateria, não abre vários aplicativos ao mesmo tempo. Para compensar, a fabricante faz uso do push notification, ferramenta que permite o envio de alertas quando alguma aplicação recebe novidades.

Por exemplo, você aguarda um e-mail importante, mas está editando um texto. O programa de e-mails está fechado, mas, ao receber uma mensagem, ele te enviará um alerta, de forma que você seja notificado pelo recebimento mesmo sem rodar o software.

Neste mesmo sentido segue a RIM, com sua linha BlackBerry. O gerente de produto da empresa para América Latina, Henrique Monteiro, explicou que uma das formas de otimizar o uso da energia é a compressão de dados. A forma mais comum de visualizar esse benefício é por meio do recebimento de fotos. Muitas vezes os arquivos enviados são grandes demais e desnecessários para um smartphone. Uma imagem de 3 megapixels pode ser comprimida em 800 K, que serão suficientes para o visor do BlackBerry. “A solução olha seu aparelho e identifica o que será melhor”, resume.

Soluções a parte, os consumidores, sejam eles corporativos ou usuários finais, querem uma bateria de longa duração e que não os “deixe na mão” na hora de uma chamada importante. Desta forma, é claro que mecanismos de melhora de perfomance são interessantes e bem-vindos, mas o conjunto tem que falar por si só, para que a energia não dependa apenas do hardware ou software. Os fabricantes já captaram isso e trabalham forte neste sentido.

A Palm diz que seu modelo Treo Pro possui uma bateria que atende bem a demanda da plataforma Windows Mobile. Mas Marcelo Zenga, diretor de marketing da fabricante no Brasil, reconhece que a bateria é uma preocupação. Mas diz que o conjunto hardware-software importa mais.

Em seu mais recente lançamento, o E52, a Nokia mostrou que a preocupação com a bateria é grande e anunciou que o aparelho tem autonomia de 8 horas para conversação ou 23 dias em modo standby. Mas não há detalhes sobre a perfomance com o uso de browser, e-mails e outras funcionalidades do smartphone. É preciso analisar.

Quer saber mais sobre essa indústria? Não deixe de acompanhar a InformationWeek Brasil de junho. Aguarde especial com cases e os movimentos da indústria de software, aqui no IT Web, a partir de quarta-feira (24/06). (itweb)
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Novo iPhone tem 45 vulnerabilidades corrigidas

O novo sistema operacional iPhone 3.0 foi lançado oficialmente nesta quarta. Especialistas dizem que, cada vez mais, celulares serão alvos de ataques. O novo sistema operacional iPhone 3.0 foi lançado oficialmente nesta quarta. Especialistas dizem que, cada vez mais, celulares serão alvos de ataques

A Apple lançou 45 reparos de software para corrigir vulnerabilidades de segurança dos aparelhos iPhone e iPod touch. Os reparos estão associados ao novo sistema operacional o iPhone 3.0, desenvolvido para esses portáteis.

”Este é um pacote grande de reparos para o iPhone”, afirmou o especialista em segurança Dino Dai Zovi, que atualmente está escrevendo um livro sobre como invadir o sistema do iPhone.

A marca da maçã tem uma boa reputação em relação à segurança de seus aparelhos. Apesar da raridade da divulgação de tantos reparos de uma só vez, analistas ainda não encontraram quaisquer softwares malintencionados que tenham o iPhone como alvo, desde o lançamento do produto pela Apple, há dois anos.

Vulnerabilidades como essas não são exclusividade da Apple. As empresas de tecnologia lutam constantemente para se manter a frente dos hackers, cada vez mais sofisticados. Toda vez que uma falha na segurança é identificada, há a possibilidade de hackers se aproveitarem dela.

Ataques

A concorrente Research in Motion recentemente lançou um pacote de reparos para o software de seu aparelho BlackBerry, para corrigir um erro que permitia que hackers usassem o aparelho para entrar nas redes de computadores das empresas.

“Dada a extensão de ferramentas e da funcionalidade do sistema operacional do iPhone, é de se esperar que a Apple teria reparos de segurança”, afirmou a analista Shannon Cross, da Cross Research.

Tradicionalmente, hackers tendem a se focar na criação de programas que ataquem PCs que operam sob o sistema operacional Windows, da Microsoft, já que ele é usado em mais de 90% dos computadores pessoais. Analistas esperam que isso mude, uma vez que as vendas de aparelhos celulares vêm aumentando rapidamente, ao passo que o mercado de PCs vem caindo.

”Eles não são mais usados somente para fazer ligações. Eles retêm uma grande e rica variedade de informações pessoais e, em alguns casos, são usados como carteiras eletrônicas”, disse o porta-voz da McAfee, segunda maior fabricante de softwares de segurança, Joris Evers.

Fonte: G1
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HTML 5: conheça a linguagem que vai revolucionar sua navegação na web

Há 10 anos sem atualização, HTML evolui e abre caminho para browsers auto-suficientes com avanços em multimídia e aplicações offline.

Quebrar as barreiras de compatibilidade na exibição de vídeos via internet, aprimorar o uso offline de aplicações web e exibir gráficos interativos com facilidade no browser estão entre os avanços permitidos pela evolução de uma linguagem que ficou uma década sem atualização, o HTML 5.

A quinta versão da linguagem de desenvolvimento HyperText Markup Language (HTML), responsável por organizar e formatar as primeiras páginas que visitamos na internet, é a grande aposta de empresas como Google, Mozilla, Apple e Opera para levar as aplicações à web. A versão final mais recente da linguagem é o HTML 4.0.1, aprovado em 1999.

“Por isso o frisson em relação ao HTML 5. A linguagem ficou muito tempo sem evoluir e as pessoas adotaram maneiras alternativas de resolver os problemas de programação na web”, afirma o professor do departamento de Ciência da Computação do Instituto de Matemática e Estatística (IME) da Universidade de São Paulo (USP), Marco Aurélio Gerosa.

A evolução do HTML influi na forma como os navegadores fazem a leitura dos códigos de programação e montam as páginas web para o internauta.

Apesar de o HTML não ter mudado desde 1999, já passamos por uma boa e recente transformação na forma como escrevemos páginas Web, conta Rodrigo Leme, coordenador de projetos web da agência Espiral Interativa. “Há aproximadamente quatro anos, praticamente todos os sites eram ‘diagramados’ com a utilização do recurso de tabelas do HTML. Com a demanda por páginas mais leves, mais rápidas e com mais recursos, passamos a usar apenas a linguagem Cascading Style Sheet (CSS) para cuidar da parte visual de um site, deixando assim o HTML apenas com o conteúdo estruturado”, explica.
Agora com o conteúdo mais estruturado e, com a continuidade da evolução da web, na qual a organização de conteúdo (web semântica) passou a ser ponto chave, as linguagens de desenvolvimento sofreram uma carência de recursos.

“A coisa mais simples que posso citar é a enorme falta de tags (marcações ou orientações para que o navegador saiba como exibir uma informação) para podermos estruturar as páginas de forma mais concisa e que essas façam mais sentido para que os mecanismos de busca exibam resultados ainda melhores”, afirma Leme.

Com a chegada do HTML 5, o gerente de projetos ainda destaca a oferta de interfaces de programação de aplicações (APIs, na sigla em inglês) para o desenvolvimento de aplicações no browser como acesso offline, recursos gráficos 2D – por meio da tecnologia Canvas – e para áudio e vídeo. “Elas vêm para quebrar o paradigma de que o browser é simplesmente um ‘exibidor de páginas’”, afirma.

“O HTML 5 oferece uma experiência de web mais rica para usuários e ferramentas adicionais a desenvolvedores, que podem criar aplicações mais complexas com base em um conjunto de padrões abertos”, explica Alejandro Villanueva, responsável pelo relacionamento com comunidades de desenvolvedores do Google na América Latina, em entrevista ao IDG Now!.

Multimídia
O avanço na programação de vídeos é o principal destaque do HTML 5. A nova versão da linguagem contempla uma série de tags para objetos multimídia como vídeos, arquivos de áudio e gráficos vetoriais – incluindo animações em linguagem Flash -, que se adaptam ao formato da tela e não precisam ser redesenhados.

Para serviços de vídeos como o YouTube, do Google, o HTML 5 quebra barreiras de compatibilidade com os programas que exibem vídeos em diferentes navegadores.

O Google publicou na internet um protótipo do YouTube baseado em HTML 5 e recentemente fez uma série de demonstrações da aplicação do HTML 5 em seu site de vídeos durante a conferência Google I/O, para desenvolvedores. “Embora seja uma versão experimental do YouTube, ela se mostra bastante promissora” comenta Villanova.
Aplicações offline
Na avaliação do professor Gerosa, a principal mudança provocada pelo HTML 5 será a forma de armazenar os dados na máquina do usuário. “Com o HTML 5 é possível armazenar dados na máquina do cliente, sem que eles tenham de ser guardados no servidor web” afirma.

A mudança também facilita a criação de novas aplicações online que funcionam enquanto o usuário está desconectado e depois são sincronizadas via internet, como o Google Gears, que permite a sincronização de aplicações offline dos programas do Google Apps.

O interesse do Google no HTML 5 se explica pela evolução dos serviços baseados na web – não mais no desktop – já que o HTML 5 conta com tags (marcações) que facilitam o desenvolvimento de aplicações que rodam em servidores web. “É possível criar uma aplicação em interface web com recursos de arrastar e soltar, por exemplo”, destaca Gerosa.

Compatibilidade
Para que os avanços do HTML 5 sejam vistos pelos internautas é necessário criar navegadores compatíveis com a nova linguagem – o Safari 4, da Apple e o novo Firefox 3.5 (ainda em versão beta), prometem compatibilidade. Já nos browsers mais antigos, provavelmente as tags do HTML 5 serão ignoradas, afirma o professor Gerosa.

O navegador Chrome, do Google, já conta com tags de video derivadas do HTML 5 e o Internet Explorer 8, da Microsoft, também apresenta funções da nova linguagem como armazenamento local de dados para acesso offline e navegação na linguagem Ajax.

“Embora o HTML 5 ainda tenha de percorrer um longo caminho para ser finalizado, o Google Chrome já implementou partes da linguagem, incluindo tags de vídeo e suporte à tecnologia Canvas”, observa Villanueva.

O HTML 5 ainda está em testes – sua versão mais recente foi apresentada em janeiro deste ano pelo World Wide Web Consortium (W3C), grupo responsável por desenvolver tecnologias que sejam compatíveis para promover a evolução da web. A versão final do HTML 5 está prevista para 2012, mas a comunidade de desenvolvimento trabalha com o W3C para adiantar o cronograma.

Com a evolução da linguagem, na opinião dos especialistas, os navegadores passam da categoria de meros mostradores de páginas para completos ambientes de desenvolvimento. “Isso, na prática, coloca em risco a existência dos sistemas operacionais completos. Afinal, qual será a necessidade deles em um mundo onde iremos fazer tudo dentro do navegador?” conclui Rodrigo Leme.
Daniela Braun , editora executiva do IDG Now
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Microsoft pretende investir em ferramenta de busca

A Microsoft está disposta a investir de 5 a 10 por cento de seu lucro operacional no seu negócio de ferramenta de busca em até 5 anos, disse o presidente-executivo da gigante de software, Steve Ballmer, nesta quinta-feira, à medida que o buscador Bing ganha espaço entre os internautas.


O Bing da Microsoft tem conquistado algum market share de rivais, de acordo com dados da indústria revelados nesta semana. A Microsoft ficou com 12,1 por cento das buscas online realizadas nos Estados Unidos entre 8 a 12 de junho, uma alta na comparação com os 11,3 por cento registrados entre 1o e 5 de junho.

A ferramenta, no entanto, ainda está muito distante do líder Google, que teve 65 por cento de participação em maio.

"Investimos no videogame Xbox por anos e agora ele gera um belo retorno econômico para nós", disse Ballmer.

O mecanismo de busca Bing foi lançado em junho.
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Adobe Flash 10 - iPhone ainda de fora

Adobe Flash 10 para smartphones chega em outubro. Confirmação veio de Shantanu Naraye, CEO da Adobe, durante conferência com investidores, onde confirmou planos futuros para o iPhone.

O CEO da Adobe, Shantanu Naraye, deixou escapar durante um conferência com investidores que a empresa planeja lançar o Flash 10 para smartphones rodando em plataformas Android, Symbian, S60, Palm webOS e Windows Mobile.

E porque o iPhone não está incluso nesta lista de plataformas?

Aqui está a explicação de Naraye:

"Estamos trazendo o Flash Player 10 para classes de smartphones para permitir a melhor experiência de navegação. Múltiplos parceiros já receberam as versões iniciais desse lançamento e nós esperamos lançar a versão beta para desenvolvedores durante nossa MAX Conference em outubro. Android, Symbian, Windows Mobile e o novo webOS serão as primeiras plataformas a suportarem navegação web com o novo Flash.

Companhias como ARM, NVIDIA, Broadcom, Intel, Texas Instruments e Qualcomm estão otimizando o Flash Player para seus processadores e plataformas. Nós continuamos a enxergar bom momento para o ‘open strem project" e temos 25 participantes para usar o Flash como um run-time consistente."

A versão beta do Flash permitirá que esses devices tenham uma experiência de navegação muito mais rica. Ele incluirá a habilidade de rodar vídeos nas páginas da internet.
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Microsoft lança anti-vírus gratuíto.

Versão beta do ‘Security Essentials’ será liberada na próxima terça-feira.
Companhia vai encarar Symantec e McAfee no mercado de segurança.

A Microsoft anunciou nesta quinta-feira (18) que uma versão beta do serviço gratuito de segurança para computadores Microsoft Security Essentials será liberada a partir da próxima terça-feira, 23 de junho.

Já a versão final do produto deverá chegar ao mercado até o fim deste ano, no que pode ser o maior desafio já enfrentado pelo setor de software antivírus, que movimenta bilhões de dólares anuais.

O novo produto da Microsoft oferece proteção contra diversos tipos de softwares maliciosos, como vírus, spyware, cavalos de Tróia e rootkits. Caso a varredura do programa detecte um arquivo suspeito que ainda não esteja registrado como malware, o software alerta os pesquisadores da empresa para que façam mais análises.

O lançamento gratuito surge depois de um esforço frustrado para vender um pacote de software de segurança chamado Live OneCare, que a Microsoft lançou há três anos, mas que a empresa anunciou que pretende tirar do mercado em novembro.

Especialistas do setor que realizaram testes prévios do Security Essentials dizem que seus recursos e qualidade se equiparam aos produtos antivírus da Symantec, McAfee e Trend Micro, cujo uso custa cerca de US$ 40 (cerca de R$ 80) anuais.

“A notícia é boa para os consumidores e ruim para os concorrentes”, disse Roger Kay, analista do setor de computadores na Endpoint Technologies Associates.

As empresas de segurança, no entanto, minimizaram a ameaça da Microsoft. Executivos da Symantec e da McAfee desconsideram o esforço da empresa como uma alternativa menos eficiente à proteção plena que oferecem com seus pacotes de segurança mais vendidos.

A oferta da Microsoft combate apenas software malignos, enquanto os produtos mais procurados de seus concorrentes no segmento de segurança incorporam outros recursos, como cifragem, firewall, backup de dados e controles de conteúdo.

Mesmo assim, Rob Enderle, analista do Enderle Group que acompanha de perto o setor, disse que os consumidores não precisam de todos esses recursos.

“Se houver um produto bom o bastante distribuído de graça, como justificar pagar mais?”, questionou.

Fonte: G1
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Nokia e Intel Anunciam Parceiria



SAN FRANCISCO/NOVA YORK (Reuters) – A Intel anunciou uma parceria tecnológica com a Nokia que poderia dar à fabricante de chips a oportunidade que esperava para entrar no mercado de celulares.

As empresas disseram que irão trabalhar juntas para criar uma nova linha de ferramentas de computação móvel para celulares, mas não deram detalhes sobre quando lançariam os produtos nos mercado ou sobre o tipo de produtos wireless que esperam desenvolver.

Sob o acordo, anunciado nesta terça-feira, a Intel disse que deve comprar propriedade intelectual da Nokia relacionada à tecnologia wireless de alta velocidade. As duas empresas também disseram que planejam colaborar em projetos de open-source móvel em software da Linux.

Analistas afirmam que o acordo dá à Intel a oportunidade de competir contra a Qualcomm, fabricante de chips para celulares líder no mercado, e contra a Texas Instruments, uma da principais fornecedoras da Nokia.

“Pelo menos a Intel já passou pela porta de entrada. É um cliente estratégico e importante”, disse o analista da Gartner Jon Erensen, que vê a parceria como uma forma de a Intel entrar no mercado de smartphones.

Mas isso ainda deve demorar. “Estamos falando de algo em torno de 2011, até conseguirem o poder de consumo e (níveis de) integração necessários para esse tipo de aparelho”, afirmou Erensen.

A Intel, que tem microprocessadores em 8 de cada 10 computadores no mundo, já firmou uma parceria de aparelhos celulares com a LG Electronics. O acordo com a finlandesa Nokia, maior fabricante de celulares do mundo, representa um passo ainda maior, segundo analistas.

A aliança pode representar uma maior concorrência para a ARM Holdings Plc, que fornece processadores de celular tanto para a Texas Instruments quanto para a Qualcomm.

A TI e a Qualcomm integram seus chips de base, que conectam aparelhos celulares a redes wireless, com processadores da ARM, que operam o software de sistema do aparelho. A TI e a Qualcomm também fabricam chips para aplicações para operar ferramentas mais avançadas, como vídeo e navegação na Internet.

A Intel já vende chips para netbooks –notebooks menores, sem muitos acessórios, bons para navegar na Web– e a Nokia já afirmou que considera a possibilidade de expandir suas operações para além do mercado de telefones e começar a desenvolver netbooks.

A parceria também pode ajudar a Nokia a competir com o iPhone da Apple e o BlackBerry da Research In Motion, além do Pre da Palm.
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Vivo faz pré venda do novo iPhone 3GS


SÃO PAULO – A operadora Vivo disponibiliza um hotsite para os possíveis compradores do novo iPhone 3GS.


O interessado no produto preenche um cadastro na página virtual para receber informações em primeira mão do lançamento da Apple, que deve chegar ao Brasil em meados de agosto, segundo a companhia de Steve Jobs. Nenhum valor foi divulgado até o momento.
Com o codinome S de Speedy, o novo iPhone ganhou CPU de 600 MHz e 256 de RAM. Na primeira geração, a configuração era de 128 MB e 412 MHz.
Dentre os recursos inéditos do aparelho estão uma bússola integrada a serviços como Google Maps, controle de voz e câmera que grava vídeos com qualidade VGA com velocidade de 30 quadros por segundo.
A câmera do iPhone também recebeu um upgrade: agora são 3 megapixels de resolução (contra os 2 do antigo) e lentes melhoradas para permitir fotos com melhor foco e nitidez mesmo a 10 cm de distância.
O iPhone 3GS começou a ser vendido nos Estados Unidos pela operadora AT&T na sexta-feira (19), por 299 dólares (modelo de 32 GB) e por 199 dólares (versão de 16 GB). A Apple também passou a vender o iPhone 3G por 99 dólares.
O aparelho também começou a ser vendido no Canadá e alguns países europeus.
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Vai comprar um Notebook? Leia esta matéria antes!


Comprar um notebook hoje em dia, com tantos modelos disponíveis, tornou-se uma decisão difícil, pois exige o equilíbrio entre várias escolhas conflitantes. Considere alguns critérios objetivos para simplificar as suas opções.

Hoje em dia, o mercado brasileiro de notebooks tem um leque variadíssimo de opções, com alguns modelos no varejo (local, e não as conhecidas muambas) com preços abaixo de mil reais e outros acima de dez mil reais. Com a queda dos preços, cada vez mais pessoas estão pensando em comprar seu primeiro notebook, para as mais variadas finalidades. Alguns querem substituir ou complementar o computador que já tinham em casa ou no escritório, outros querem levar para a universidade, reuniões ou viagens. A maioria vai passar 95% do seu tempo de uso com as atividades mais comuns (navegação na Internet, edição de texto, e-mail e assistir filmes), enquanto outros usarão como ferramenta de desenvolvimento de softwares, publicação ou mesmo jogos avançados.

Comprar notebook: preços, prazo de entrega, garantia

Aproveitando o bom momento do mercado legalizado no Brasil, avaliamos algund critérios para facilitar sua vida. Antes de comprar, compare preços, disponibilidade e prazo de entrega. Tenha em mente que hoje alguns dos modelos mais leves (com tela de 7, 9 e 12 polegadas) estão mais baratos do que seus equivalentes de 14 polegadas.

Um Produto Certo Para Cada Modalidade de Uso

É preciso considerar as necessidades específicas para cada perfil de usuário. Quem vai levar o notebook consigo para a faculdade ou em viagens, quer um notebook leve. Quem quer usar durante vôos ou em eventos precisa de longa duração de bateria. Quem vai usar em casa pode se dar ao luxo de abrir mão da leveza e escolher uma tela maior. E assim por diante.


Para facilitar a vida de quem vai escolher um notebook pela primeira vez, o elencamos um conjunto de 12 critérios objetivos para a escolha, mencionando a relevância deles para cada um dos perfis, trazendo inclusive qual a realidade do mercado (com base em uma pesquisa) para os mais importantes destes critérios.

Veja abaixo a lista, mas lembre-se sempre que ela não substitui uma boa pesquisa e comparação com base nos seus próprios critérios pessoais (aspectos subjetivos como estética e valor da marca não foram mencionados). Se precisar, recorra ao seu geek familiar – todo mundo tem um cunhado ou um colega de trabalho que adora dar conselhos sobre informática, e criticar as escolhas alheias. Ouça a opinião de quem entende antes de você fazer sua escolha!

12 critérios para escolher um notebook

1- Tamanho da tela: Aqui você tem que fazer uma escolha essencial: hoje, os notebooks comuns e mais baratos são os mini notebooks, com telas entre 7 e 9 polegadas. Conhecidos também como subnotebooks ou netbooks, possuem algumas deficiências como ausência de leitor de DVD, HD com pouca capacidade e sistema oporacional inferior (Windows XP ou Linux). Estes modelos atendem bem em viagens, pois possuem Wi Fi, leitor de cartões de memória, além de serem muito pequenos. Atende ainda muito bem aos adolescentes. Principalmente as meninas. Outros modelos com telas entre 14 e 15 polegadas podem ser encontrados quase na mesma faixa de preços dos subnotebooks, na faixa de mil reais. Se estiver disposto a pagar mais, você pode optar pelos modelos mais leves, chamados ultraportáteis, com telas de 13, 12 e 11 polegadas, ou pode ir para o extremo oposto e escolher um notebook gigante de 17 ou 20 polegadas, que troca a mobilidade pelo tamanho de tela. Uma solução intermediária neste caso é comprar um notebook com tela pequena, mas conectá-lo a um monitor externo quando for usá-lo na sua mesa – assim você não abre mão da mobilidade, e nem da tela grande na sua mesa de trabalho. Caso o notebook vá ser usado para entretenimento (jogos, filmes, multimídia) primariamente, considere optar por uma tela widescreen e em segundo, com leitor de Blue Ray.
2- Resolução da tela: Para notebooks comuns, mesmo se forem ultraportáteis, a resolução de 1024 x 768 é o mínimo, perfeitamente aceitável para uso em aplicações comuns, como navegação, e-mail e edição de documentos. Resoluções maiores, como 1280 x 800, já são relativamente comuns em notebooks voltados para jogos ou multimídia – até mesmo em modelos mais baratos.
3- Peso: Esta é uma escolha que influencia os demais itens. Notebooks mais leves usualmente têm telas menores, e vice-versa. A faixa econômica hoje varia de menos de 1kg a 3,1kg, aproximadamente. A leveza pode ser obtida abrindo mão da duração da bateria, portanto escolha de acordo com seu gosto.
Modelo de teclado: notebooks trazidos do exterior, e mesmo alguns modelos vendidos legalmente no Brasil, têm teclado internacional (sem a tecla da cedilha). Se você está acostumado a digitar em teclados brasileiros (o nome correto do modelo é ABNT-2), leve isto em conta na hora de escolher. Veja também o mecanismo do teclado, o tamanho das teclas, a distância entre elas e o posicionamento das teclas especiais – notebooks menores às vezes posicionam as teclas de forma pouco prática para digitar. Alguns modelos de notebooks de 17 polegadas, em contrapartida, trazem até mesmo o teclado numérico reduzido.
4- Bateria: A duração da bateria é muito importante em diversas situações. Lembre-se sempre que o uso de redes sem fio e assistir DVDs são 2 grandes aceleradores do consumo. Raramente os fabricantes divulgam a duração da bateria em seu material promocional, mas você encontra esta informação em análises publicadas na Internet e em revistas especializadas. Na prática, optar por uma duração inferior a 2h é algo que só deve ser feito por quem vai usar o notebook como substituto do desktop. É relativamente raro, mas existem modelos com a bateria original durando até 7 horas.
Drives de CD e DVD: O mais comum nos modelos atuais (inclusive nos mais baratos) é o drive Combo, com função de gravador de CD e leitor de DVD. Geralmente não custa muito mais caro substituir por um drive capaz de também gravar DVDs. Modelos avançados trazem a tecnologia Lightscribe, que “queima” um rótulo nos CDs e DVDs após gravá-los.
4- Tamanho do disco: Hoje a maioria dos modelos de notebook mais baratos disponíveis no mercado oficial têm HD entre 80 e 120GB. Modelos mais avançados trazem até mesmo HDs de 500 GB ou superiores. Na prática 80GB são suficientes para a maioria das pessoas – mas quanto mais espaço você puder ter, melhor. Uma alternativa para quem não quer pagar imediatamente o preço do armazenamento é comprar um modelo econômico, e mais tarde usar um HD externo como complemento.
5- Portas e conexões: não abra mão de pelo menos 2 portas USB 2.0, conector VGA (para projetor ou monitor externo), conectores para microfone e fones de ouvido, ao menos uma porta de expansão (PCMCIA/PC Card), Ethernet (rede local) e rede sem fio (Wi-Fi 802.11B/G ou superiores). Opcionalmente, dependendo do seu perfil de uso, considere S-Video, DVI, outras saídas de vídeo digital, leitores de cartões de memória, firewire, modems para linha discada, conexão para docking station, bluetooth, infravermelho.
6- Memória RAM: A disponibilidade de memória costuma ser o principal fator de desempenho quando o usuário mantém mais de um programa aberto ao mesmo tempo. Se você não sabe quanta memória precisa, considere que precisará de no mínimo 1GB, e que provavelmente tirará ainda mais proveito de um notebook de 2GB, se puder pagar o preço da memória adicional. Geralmente é possível ampliar a memória após a compra e as memórias para notebook estão cada vez mais baratas.


10 – Placa e memória de vídeo: Para aplicativos comuns, como navegação na web, edição de texto, e-mail e até assistir filmes, este item faz pouca diferença. Quem usa aplicativos 3D ou jogos avançados pode precisar escolher um notebook com uma placa de vídeo mais cara e memória dedicada. Considerando que esta é uma opção a ser considerada apenas para usuários avançados, aficcionados por games ou profissionais da área gráfica.

11 – Processador e chipset: Vale a mesma dica acima: para aplicativos e perfis comuns, é difícil errar ao escolher um notebook recente com processador Intel ou AMD. Existe grande variação (dual core ou não, 32 ou 64 bits, etc.) entre cada linha e modelo destas duas companhias, com influência no desempenho, aquecimento, consumo de bateria e mais, mas se você quiser comparar, o melhor é consultar um amigo geek – as opiniões variam muito, e a realidade do mercado também. Eu sou fã da plataforma Intel Centrino, e recomendo.

12 – Assistência técnica e garantia: Um ano de garantia é o mínimo necessário e sempre é bom contar com uma assistência técnica na sua região. Marcas internacionais vendidas no Brasil de forma legítima (HP, Apple, Dell, IBM/Lenovo e várias outras) costumam contar com rede de assistência, e marcas nacionais como Positivo, ECS e Amazon PC também têm as suas. Comprando fora do Brasil, você está sujeito a encontrar dificuldade. Mesmo que o importado seja de uma das marcas que possuem fábrica no Brasil, muitas não dão cobertura para produtos importados. Fique atento a todos os detalhes e boa compra!
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Problemas de tethering entre iPhone e Windows: como resolver

Alguns leitores têm reclamado que não conseguem fazer o compartilhamento de internet (ou modo modem, ou tethering) do seu iPhone com seu PC com Windows.

O problema não é de configuração e sim de driver. Enquanto o Mac é plug-and-play (conecta e já funciona), o Windows necessita de instalação para algumas coisas funcionarem. E quem instala o driver para o tethering é justamente o iTunes 8.2. Ou seja, se você quiser fazer funcionar um PC com Windows, terá que obrigatoriamente instalar o iTunes 8.2. Você pode até desinstalá-lo depois, que o driver continuará funcionando.

Isso pode servir para usar em um momento de emergência o laptop de um amigo ou coisa parecida. O ponto ruim disso é que, se você estiver em um local sem internet e o computador que você tomar emprestado não tiver o driver, não poderá se conectar nem para baixar o iTunes. :/

Cuidado: configuração errada do tethering pode gerar um grande prejuízo!

Desde o lançamento do iPhone OS 3.0, na última quarta-feira, que muitos estão desesperados para ativar a função de compartilhamento de internet (tethering). A comunidade não perdeu tempo e rapidamente se agilizou para encontrar métodos para isso.

As operadoras brasileiras até o momento não se declararam contra o uso do iPhone como modem, muito pelo contrário: colocam na Apple a culpa da configuração padrão não trazer a função previamente habilitada.

A solução mais difundida em fóruns e sites foi a que ensina como introduzir no aparelho (mesmo sem jailbreak) um arquivo ipcc alterado. Este tipo de arquivo (no qual já comentei outras vezes aqui) é o responsável pelas configurações da operadora e pode ser instalado no iPhone através do iTunes.

O grande problema (que pode trazer sérios prejuízos a muitos usuários) é que muitos destes arquivos ipcc foram feitos às pressas, por usuários com um grau de boa vontade muito maior que seus conhecimentos técnicos. Isso faz com que haja casos onde o tethering foi definido com o mesmo APN do MMS, por exemplo, gerando uma conta no final do mês gigantesca, pois a operadora irá considerar toda a conexão feita na rede compartilhada como uma mensagem multimídia, que aliás não é nada barata.

A descoberta foi feita pelos leitores aqui no Blog, que se reuniram em nosso fórum para discutir a melhor maneira de ativar o compartilhamento. E é lá mesmo que eles apresentam a solução, com arquivos ipcc contendo a configuração oficial das operadoras presente no OS 3.0 final.

Por isso, se você usou o método do arquivo ipcc, confira se as configurações de rede do seu iPhone são as corretas, para evitar desagradáveis surpresas no fim do mês.
VEJA ESTE TUTORIAL: GUIA TETHERING IPHONE OS 3.0
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Google propõe web mais rápida


Vamos tornar a web mais rápida? Esta é a proposta do Google aos progrmadores e desenvolvedore de conteúdo para a internet.

São Francisco – Para a campanha, empresa criou um site com tutoriais, dicas e ferramentas para melhorar o desempenho das páginas web.

O Google anunciou uma campanha para deixar a internet mais rápida. A ideia do maior site de buscas do mundo é usar padrões web de maneira mais eficiente, para fazer com que aplicações online e a navegação sejam “tão rápidas quanto virar a página de uma revista”.

“Estamos empolgados em discutir o que aprendemos sobre desempenho online com a comunidade”, disse Urs Hoelzle, vice-presidente de operações do Google, e Bill Coughran, vice-presidente sênior de engenharia, no blog da empresa.

“Para fazer com que navegar pela web seja tão rápido quanto virar uma página de revista, precisamos trabalhar junto com a comunidade e abordar grandes desafios que mantém a web lenta”, disseram os dois executivos.

Como parte dessa iniciativa, o Google lançou um site, no endereço http://code.google.com/speed, com tutoriais, dicas e ferramentas para melhorar o desempenho das páginas web.

“Acredito que velocidade realmente importa”, disse o vice-presidente de engenharia do Google, Vic Gundotra. “E acho que os usuários são capazes de perceber mesmo pequenas diferenças de velocidade em latência e velocidade.”

Segundo Gundotra, a indústria está apenas começando a ver quão rápido a web pode ser. Assistir a vídeos em alta definição e fazer upload de fotos para a web serão aplicações instantâneas em um futuro próximo.

Segundo a empresa, uma área que precisa de atenção são os protocolos usados na infraestrutura de internet. “Muitos dos protocolos foram criados quando a banda larga e conteúdos interativos estavam em suas infâncias.

As redes se tornaram muito mais rápidas nos últimos 20 anos e, atualizando padrões como o HTML e o TCP/IP, vamos criar uma experiência web melhor para todos”, disseram os executivos do Google.

Para o analista da RedMonk Michael Cote, a iniciativa do Google “definitivamente vale a pena”. “Graças a sua forte receita com anúncios, o Google pode se dar ao luxo de subsidiar iniciativas como essa, que não trarão nenhum benefício direto à empresa”, disse.

Paul Krill, editor do InfoWorld, em São Francisco
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PC de Mesa em Baixa


A Indústria de PCs sofre com baixa demanda por Desktops. Resultados recentes levaram os númeors do setor para baixo. A forte queda nas embarcações de desktop no primeiro trimestre do ano levou a indústria de PCs para o seu nível mais baixo em sete anos, afirmou a empresa de pesquisa iSuppli.

Dell Studio De acordo com o levantamento, as embarcações de PCs caíram 8,1% em relação ao mesmo período do ano passado, para 66,5 milhões de unidades. Já em comparação com o trimestre anterior, a redução foi de 14,4%.

Os resultados foram piores que as previsões feitas pela iSuppli, que previa declínio de 4%. “A recessão global aliada à crise de crédito derrubou os embarques de PCs para o segundo trimestre, em continuação aos primeiros três meses de 2009″, afirmou Matthew Wilkins, analista da iSuppli.

A redução nas vendas de desktops foi o principal fator para o declínio do mercado, informou a empresa de pesquisa. Os embarques no primeiro trimestre caíram 23% em relação a igual período do ano passado. Por outro lado, os embarques de laptops avançaram 10%.

O ranking mundial das principais fabricantes não sofreu alterações. HP permaneceu na liderança, com 19,7% de share, seguida pela Dell (13,2%).

“A performance da Dell nos primeiros três meses do ano foi fortemente influenciada pela fraca demanda por desktops”, afirmou Wilkins.

Completando o ranking dos cinco maiores vendedores neste mercado estão, nesta ordem, Acer, Lenovo e Toshiba,

As vendas dos netbooks permaneceram fortes, contabilizando 14% de todo o embarque global de PCs e um avanço de 9% sobre o mesmo período do ano passado.
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Vai comprar um Netbook?

Alguns detalhes que você tem que considerar antes de adquirir um netbook são muito importantes. Processador Intel Atom N270, 1 GB de memória RAM, 80 GB HDD em armazenamento, tela de 10.1″, 2 portas USB, 1 porta Ethernet, suporte a Wireless e sistema operacional Windows XP Home; enfim, tais atributos conseguiriam dar pistas sobre qual modelo de netbook estamos nos referindo? Claro que não!


O problema na escolha dos netbooks é justamente este: as principais características dos modelos mais populares são praticamente as mesmas, tornando o processo de escolha confuso e sem muitas opções. Por outro lado, os pequenos detalhes acabam se tornando o centro das atenções de tal maneira que se tornam fatores decisivos para a escolha do netbook ideal. E olha que são apenas pequenos detalhes…

Mas, que detalhes são esses? Muitos, claro! No entanto, ao invés de descrevê-los, irei categorizá-los, para que possamos eleger um determinado modelo e fabricante de netbook. Vamos lá?

O mais barato: embora tais equipamentos tenham sido concebidos para serem muito baratos, infelizmente esta não é a realidade, pois muitos deles superam o valor dos notebooks tradicionais. Mas ainda assim, é possível encontrar opções muito baratas, como o Asus Eee PC 701, vendido por aproximadamente R$ 799,00. Ah, tem também o 1o. Positivo Mobo, vendido por aproximadamente o mesmo valor; mas dada a sua inferior capacidade de processamento e os míseros 2 GB de armazenamento, a relação custo vs benefício do Asus Eee PC 701 torna-se bem superior.



O menor e mais leve: os que pretendem adquirir um netbook, certamente fizeram esta escolha devido as dimensões e o peso destes equipamentos, pois são bem mais confortáveis de se carregar. Para esta categoria, considero o Sony Vaio P o vencedor, com apenas 635 gramas. O Raon Everun Note até poderia ser uma boa indicação devido à suas dimensões mais “regulares”, mas o seu “exagerado” peso de 742 gramas não colaborou.



O processador mais potente: como já devem saber, o Via C7-M e o Intel Atom, além do Celeron-M, são processadores desenvolvidos para terem baixa potência, porém excelente autonomia.

No entanto, o Raon Everun Note D24 utiliza um Turion X2 dual-core com a freqüência reduzida para 1.2 GHz, a fim de aumentar a autonomia da bateria ao mesmo tempo em que mantém um certo nível de potência. Conhecem alguma solução mais potente que esta para uso em netbooks? Eu não!



A maior capacidade de armazenamento: para esta categoria, vou dividí-la em 2 sub-divisões. A primeira é focada nas novas unidades SDDs, onde o Sony Vaio P pode disponibilizar até 128 GB; já para as tradicionais unidades HDDs, acredito que deveremos desconsiderar, pois existem vários modelos que oferecem até 160 GB. Então, dada a singularidade da situação, vence o Sony Vaio P.

A maior autonomia: desta vez, vou considerar apenas a capacidade da bateria, visto que não há métodos exatos para se estimar a autonomia dos netbooks. E nesta categoria, vence o Samsung N110 com seus 66Wh distribuídos 6 células de lithium-ion, possibilitando o netbook rodar por até 10 horas ininterruptas!



O teclado mais confortável: outro quesito crítico, visto que existem muitos modelos que possuem excelentes teclados. Mas, devido ao excelente feedback dado por sites e portais especializados em reviews, vou eleger o HP Mini-note 2133 como o favorito. Poderíamos citar também o HP Mini-note 1000E, mas o 2133 é confeccionado em alumínio, o que lhe assegura uma sensação maior de firmeza e resistência.



A melhor resolução: para muitos, quanto mais alta a resolução, melhor será para a visualização de conteúdos no netbook. Se eu fosse tomar esta característica como fator preponderante, teria elegido o Sony Vaio P como vencedor, já que ele dispõe de 1600×768 pixels; mas com a minúscula dimensão de 8″, certamente muitos terão dificuldades em visualizar conteúdos.

Por isso, decidi optar pelo HP Mini-note 2133, com seus 1280×768 pixels bem distribuídos em sua tela wide de 8.9″. Temos também o Dell Mini Inspiron 12″ com a resolução de 1280×800, mas devido ao seu jeitão “trambolhão” de ser, fica difícil considerá-lo ainda como um netbook…



O melhor IGP: tanto o Intel GMA 900/950 como o Via Chrome 9 são IGPs medíocres, se comparados com as soluções apresentadas pela nVidia e AMD/ATI. Estas por sua vez, apresentam o GeForce 9400M e o ATI Radeon RS690E como soluções gráfica para dispositivos móveis. Bem, o GeForce 9400M não só é o mais recente, como também o mais potente, além de ser o único compatível com o DirectX 10. E quem tem este precioso IGP? É o Asus Eee PC N10!



O suporte ao 3G: infelizmente, são poucos os netbooks que disponibilizam suporte à conexões 3G aqui no Brasil. Para ser mais exato, conheço apenas um: o Dell Mini Inspiron 910! Existirão outros? Certamente, sim; porém, como o Mini Inspiron é o primeiro netbook a dispor de uma conexão 3G, será o eleito da categoria:





O melhor acabamento: infelizmente, para este quesito, irão haver muitas contestações, pois como já diz o velho ditado, “gosto não se discute”. Então, para evitar maiores complicações, vou eleger o HP Mini-note 2133 como o favorito, devido ao diferencial apresentado com o excelente acabamento em alumínio escovado. Para quem já viu um de perto, pode resumí-lo como simplesmente lindo!

A melhor personalização: embora muitos modelos apresentem diversas opções de cores e acessórios, infelizmente tais opções de escolha se resumem a isto. E nesta categoria, gostaria de citar novamente o Dell Mini Inspiron 9″, dada a possibilidade de customizar as cores, os dispositivos e acessórios, embora com opções muito limitadas.

O HP Mini 1000 Vivienne Tam Edition tem um belíssimo acabamento florido é até interessante para o público feminino, mas quem pagaria US$ 699 só para ter apenas uma pintura diferenciada?
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HTC Hero esquenta a briga no 2º semestre


Mais um concorrente na briga pelo mercado de smartphones entra em cena. A HTC está rapidamente conquistando a posição de líder na produção de devices com Android. A fabricante apresentou nesta quarta-feira (24/06) o terceiro smartphone com o sistema operacional de código aberto.


Hero terá tela touchscreen 3.2 polegadas e suportará EDGE, 3G e WiFi O HTC Hero tem tela touchscreen de 3.2 polegadas, mas não terá a mesma interface de usuários Android que equipa o T-Mobile G1 e o recém lançado myTouch 3G. A companhia adicionou ao aparelho seu próprio UI, chamado de Sense, para integrar controles por gesto, suporte widget e links de acesso rápido ao e-mail, Facebook, Twitter e outras aplicações baseadas na web.

Parte do sucesso da HTC com a linha Touch de smartphones está intimamente relacionada ao TouchFlo 3D UI, desenvolvido para Windows Mobile. Com a expectativa de aumento no número de celulares com Android nos próximos anos, a HTC afirmou que esse UI pode ser um importante diferencial.

O Hero suporta a tecnologia Adobe Flash durante a navegação na internet. O smartphone da HTC é também o primeiro da companhia com Android a rodar Flash, mas a tecnologia deve chegar a todos os aparelhos da plataforma.

“Adobe Flash é uma tecnologia importante para as pessoas interagirem com a web, é natural que ofertamos primeiramente no HTC Hero”, afirmou John Wang, CMO da fabricante.

O Hero suporta EDGE, 3G e WiFi, além disso vem com Chrome Lite instalado. O smartphone traz ainda GPS, Bluetooth 2.0, slot microSD e câmera de cinco megapixels que permite gravação de vídeos.

O aparelho estará disponível para o mercado europeu em Julho, chegando à América do Norte no final de 2009.
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O que é Jailbreak?


Muita gente ainda confunde quando se fala de jailbreak do iPhone. Alguns têm medo, outros preconceito. Mas o fato é que ele é uma maneira de melhorarmos ainda mais um celular que já é fantástico, livrando ele das limitações impostas de fábrica.


Por que fazer o jailbreak? Ele é contra a lei? Ele pode estragar meu telefone? Eu perco a garantia?É justamente sobre isso que discutiremos neste artigo.
Primeiro de tudo vamos à definição:
O que é jailbreak?A palavra “jailbreak”, em uma tradução livre, poderia ser definido como “sair da prisão”. É o processo que libera o iPhone (e iPod touch) dos limites impostos pela Apple, permitindo que você instale programas não-oficiais e habilite funções bloqueadas no aparelho.Ele é feito graças à programas desenvolvidos por comunidades de hackers, que têm como ideologia a liberdade que cada um tem de fazer o que quiser com uma propriedade sua.
iPhone Dev-TeamO Dev-Team é o grupo mais conhecido no momento, por ter sido o único a apresentar um método gratuito de jailbreak (e desbloqueio) para o firmware 2. Eles não aceitam doações e são contra a pirataria, procurando sempre desenvolver hackings que não transgridam a lei, tomando o cuidado de não alterar nenhum código que seja de propriedade intelectual da Apple. É por isso que eles desenvolvem a ferramenta para os firmwares customizados, mas não distribuem os arquivos prontos, pois isso seria ilegal. Você mudar um firmware para uso próprio pode, mas não tem o direito de distribuí-lo a ninguém.É como você comprar uma música e alterá-la. Você pode, pois é sua, mas se distribuí-la, irá ferir os direitos autorais do autor. O raciocínio é o mesmo.
iPhone ClassicNo começo, quando o iPhone era vendido somente nos Estados Unidos, o jailbreak era a única maneira de moradores de outros países usarem o celular, que vinha bloqueado com a AT&T. Milhares de pessoas no mundo fizeram isso, inclusive ministros europeus.
Ainda hoje, quem tem um iPhone Classic (aquele com a traseira prateada e preta) precisa obrigatoriamente fazer o jailbreak para poder usá-lo, pois ele continua preso com o chip da operadora original. Ele passou a ser vendido em alguns países da Europa, mas o único país que desbloqueava oficialmente os antigos modelos era a França (após 6 meses da compra), devido à sua legislação.
Cydia e InstallerNo começo, o iPhone vinha com somente 16 aplicativos básicos (e o iPod touch com 12). E só.Nada de aplicativos de terceiros, a única coisa que você podia fazer era acessar páginas internet no formato iPhone, que a Apple chamou de “Webapps”. Ela tentou incentivar os “aplicativos web” entre os desenvolvedores, mas isso foi um banho de água fria na maioria que pensava que poderia usar o máximo do sistema Unix instalado no aparelho.
Foi esse o grande incentivo inicial ao jailbreak, liberar aquele dispositivo cheio de capacidades, mas que vinha ultralimitado de fábrica. E com ele nasceu o Installer, que instalava direto no celular aplicativos feito por terceiros. Era o início da revolução.
GeoHotImpossível falar do jailbreak sem citar o nome de George Hotz, o hacker de 17 anos que foi o primeiro no mundo a desbloquear o iPhone, pouco mais de um mês após seu lançamento. Mas na época o processo era físico: você tinha que abrir seu aparelho e tentar soldar um ponto minúsculo. Se errasse…O GeoHot também ajudou a encontrar várias outras falhas, que permitiram os desbloqueios futuros (inclusive o yellowsn0w).
Para que fazer o jailbreak?Liberar seu aparelho é mais uma opção do que uma necessidade. Nos dias de hoje você pode muito bem viver sem o jailbreak e se conseguir, ótimo, pois estará evitando muita dor de cabeça com atualizações de firmwares e reinstalação de aplicativos cada vez que restaura. Mas deve saber também que não poderá fazer muita coisa além dos limites impostos pela Apple.
O jailbreak pode habilitar várias funções no aparelho, como MMS, gravação de filmes, multitasking (mais de um aplicativo rodando ao mesmo tempo), copiar/colar, usar o celular como modem internet, instalação de temas e fundos de telas, entre outros. Até o uso ilimitado do bluetooth é uma promessa iminente. Várias coisas que outros celulares permitem e o iPhone não.
É crime querer usar toda a capacidade de um aparelho que comprou?
O jailbreak anula a garantia?Não, não anula, porque ele não altera nada definitivamente no seu aparelho. Basta fazer a restauração normal pelo iTunes e você terá seu sistema original de fábrica. Só não pode levar para a assistência com o jailbreak, porque a Apple não permite.
Por que a Apple não permite o jailbreak?Por uma questão lógica. A Apple proíbe qualquer alteração no sistema do iPhone porque instalar coisas que a empresa desconhece pode fazer um belo estrago no aparelho. Ela não pode achar que todos os hackers agem de boa fé e por isso não se responsabiliza pelas alterações feitas. É como quando você compra um computador: o manual diz que, se você abrí-lo, perde a garantia, porque a fabricante não sabe o que foi feito nele sem a permissão oficial. A mesma coisa com o iPhone, se você abrí-lo ou mexer no sistema operacional, ela não se responsabiliza mais. Nada mais lógico.
Preocupado com isso, o Dev-Team desenvolveu um processo confiável que não altera nada definitivamente no iPhone. Se o aparelho estragar, não será culpa do jailbreak e é por isso que basta restaurar o firmware para que a garantia valha outra vez.
Já ouvi dizerem que isso é querer enganar a assistência técnica oficial, mas a realidade é bem outra: se ele não estragou por causa do jailbreak, não é justo a garantia perder a validade.É como você desinstalar um aplicativo antes de levar para a assistência.
Claro que estamos falando de jailbreak confiável. Se você um dia liberar seu aparelho em um site estranho com um método diferente do Dev-Team, ele pode usar métodos que estraguem seu aparelho e aí a garantia, com razão, fica inválida. Mas basta estar ligado aqui no Blog que informaremos sempre o método mais seguro.
Jailbreak não é sinônimo de piratariaMuitos associam o desbloqueio ao uso de aplicativos crackeados, mas nem sempre isso é verdade.Um dos motivos da Apple querer impedir o jailbreak é justamente o fato dele possibilitar usos pouco ortodoxos do aparelho, como a possibilidade de instalar aplicativos piratas. Isso sim é ilegal, pois é um roubo de propriedade intelectual. A comunidade de hackers responsável pelo desbloqueio do iPhone é contra este tipo de prática, por ser uma falta de respeito ao trabalho de pequenos e médios desenvolvedores, além de ser contra a lei.
Achar que todo o jailbreak é ilegal só por causa da pirataria é um erro.
O desbloqueio do aparelhoEste parece ser um ponto polêmico entre nossos leitores.O desbloqueio é outra função que o jailbreak permite, possibilitando o uso do chip de uma operadora diferente daquela que vendeu o aparelho. Este é um recurso desnecessário no Brasil, visto que as operadoras nacionais desbloqueiam oficialmente o iPhone (comprado com elas), bastando um simples pedido do cliente. Mas em muitos países o aparelho vem bloqueado, dependendo do acordo que a Apple fez em cada país. Nesses casos, o cliente fica com o celular preso, não podendo usá-lo em viagens, por exemplo. Muitos brasileiros que moram no exterior sofrem com isso.
Também tem o caso dos proprietários do primeiro modelo de iPhone, que necessitam do desbloqueio para poder usar o aparelho no Brasil. A própria Apple já não se preocupa mais com isso, pois não está mais atualizando a baseband dos Classics.
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